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A Raposa e o Monge Zen

postado em Dokushô Villalba, Fotografia, Sociedade, Vídeos sobre 24 marchar, 2021 por Dokushô Villalba 1 Comente

Era uma vez um monge Zen que vivia em uma floresta entre montanhas azuis. Não, em um país distante na Ásia, não. Aqui perto. Na Espanha, Comunidade valenciana, Requena.

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Uma canção

postado em Poemas sobre 16 marchar, 2021 por Dokushô Villalba 1 Comente

E o que isso importa afinal. Te puxar para cima, quarto de você. Levante os olhos, sem pensar em nada. Abra-os e veja toda aquela luz que vem do céu como música. Respire com desejo, que no fundo do seu pulmão escuro ele irrompe. Se você receber sem medo e passivamente sair… continue lendo →

Pela planície de La Mancha

postado em Dokushô Villalba, Poemas sobre 14 marchar, 2021 por Dokushô Villalba 0 Comentários

Hoje amanheceu um dia ensolarado. Mas nem todo dia é brilhante. Desânimo, frustração, perda e derrota, solidão e amargura ... também fazem parte do ciclo da vida, como a escuridão da noite e o luar pálido. Dom Quixote também era o Cavaleiro… continue lendo →

Meditação Zen On Line

postado em Agenda 2021 sobre 27 fevereiro, 2021 por Dokushô Villalba 4 Comentários

com a Comunidade Budista Soto Zen. Quer praticar a meditação Zen connosco? Todas as manhãs e várias tardes por semana você tem a oportunidade de fazê-lo. Se você é um membro Benfeitor do templo Luz Serena Zen, ou membro de um de nossos centros de prática, você pode se cadastrar nesta página e participar de sua casa, de forma… continue lendo →

Haikus de primavera I

postado em Dokushô Villalba, Poemas sobre 11 fevereiro, 2021 por Dokushô Villalba 0 Comentários

A brisa fresca desperta os sentidos! II Amplo amor pelo mar todas as manhãs ao amanhecer. III Para receber o presente da existência: coração aberto. IV Imóvel, o mundo floresce em si a cada segundo. V eu dissolver (arvores, trinados, murmúrios) Eu não existo. VI Crianças brincando, murmúrio de fonte, um velho de bicicleta. VII Olhos… continue lendo →

Na montanha, sob a neve

postado em Dokushô Villalba, Poemas sobre 1 fevereiro, 2021 por Dokushô Villalba 3 Comentários

Árvores de neve azul neste crepúsculo de inverno que, copo a copo, deixou o mundo sem palavras, hora após hora, o dia todo na chuva branca. Entre colinas eu moro sozinho. Como aquele pinheiro sozinho, como aquela pedra sozinha. sozinho antes do silêncio como a canção do canalha. Eu levanto meu copo e bebo vinho… continue lendo →

Lua da noite passada

postado em Dokushô Villalba, Poemas sobre 31 publicações identificadas, 2021 por Dokushô Villalba 0 Comentários

Noite passada a lua me visitou. Ela veio sozinha e de madrugada. Ela entrou silenciosamente pelas grandes janelas do meu quarto, inundando o espaço com sua luz branca pálida.. Das profundezas do sono senti sua presença em meu rosto e pálpebras. Me ligou para conhecer. Eu segui a chamada. A reunião aconteceu e eu acordei… continue lendo →

No meio do inverno

postado em Dokushô Villalba, Poemas sobre 26 publicações identificadas, 2021 por Dokushô Villalba 2 Comentários

No auge do inverno o caminho da vida está submerso exausto e o caminho da morte se abre. Bendita morte que traz descanso para a alma e o corpo! Bendita morte que poda ramos mortos para que a vida volte a brotar com a alegria da primavera! Wakô Dokushô, 2012 foto… continue lendo →

Escurecer

postado em Dokushô Villalba, Poemas sobre 23 publicações identificadas, 2021 por Dokushô Villalba 1 Comente

A noite cai onde estava a luz do meio-dia? Clareza fica laranja, Por que a alquimia faz fúcsia aparecer? Os azuis profundos estão vencendo na água. O sol não cega mais. Eles abrem os olhos para as maravilhas da luz. Tudo é uma festa no final do dia. De repente, sem saber como… continue lendo →

Ventos do sul

postado em Dokushô Villalba, Poemas sobre 22 publicações identificadas, 2021 por Dokushô Villalba 0 Comentários
(c) Dokushô Villalba

No final de janeiro, os ventos quentes do sul chegaram de repente. Suas línguas quentes e violentas penetram nas cavidades da floresta sacudindo os grandes e antigos pinheiros, como a respiração da dakini sacode a medula entorpecida pelo inverno do velho eremita solitário na quietude do silêncio esquecido…. continue lendo →

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